quinta-feira, 13 de maio de 2010

O som para cinema é tema de oficina

Oficineiro Luis Auguisto
Marcelo Soares e Rodrigo Menezes

Compreender a importância da construção sonora em uma obra audiovisual. Esse foi o foco da oficina de Som para Cinema realizada na última quarta-feira, 12, pelo oficineiro Luis Augusto Barbosa. Na ocasião, também foi abordado os tipos de microfones utilizados para captação de áudio e como é o trabalho de um diretor de som.

Segundo Luis Augusto, a experiência de ministrar a oficina foi muito gratificante, ainda mais com a boa participação dos alunos. “No inicio eu estava nervoso, foi à primeira vez que ministrei uma oficina e foi um grande orgulho para mim fazer isso. Espero ter conseguido passar um pouco do conhecimento que eu adquiri nesses anos que venho trabalhando com minisséries, programas para a TV, filmes e coisas que eu aprendi em oficinas. Acredito que passei nem que seja algo do tipo: ‘tome cuidado com o que produz’, mas, eu passei algo para a galera e fui correspondido com diversas reflexões e perguntas durante o momento que estava ministrando a aula”.

Aluna Andréia Rodriguês, destacou a forma como o oficineiro passou os conhecimentos: “achei o Luis super capacitado, bem didático, ele deu uma introdução geral como é que funciona o áudio no audiovisual, a importância que tem entre a diferença do áudio e imagem, e que eles são intrínsecos. Porém, nem sempre dão importância ao áudio como deveriam”. Ela segue dizendo que “basicamente, ele passou bem as informações, especificou a diferença entre microfones e como seria juntar o audio e o visual, achei a oficina ótima”. Já Elinaldo Gonçalves, diretor de teatro, achou importante mesmo nas artes cênicas se entender como fazer uma preparação de som. “Agente que lida com teatro, também lida com som e pra mim foi ótimo a oficina que adquiri o conhecimento que nem todo som deve-se colocar em um espetáculo”. 

O projeto Paraíba Cine Senhor BNB 3 é patrocinado pelo Banco do Nordeste em parceria com o BNDES. É realizado pela Empresa de Serviços Culturais, pelo Grupo Castelo Audiovisual e pelas prefeituras das cidades de Alagoa Grande e São José de Espinharas, contando com o apoio da Universidade Federal da Paraíba, através do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), do Serviço Social do Comércio (SESC) e do Governo do Estado através da Sub Secretaria de Cultura.

2 comentários:

Débora Aquino disse...

Eu fico muito feliz com essas novas oficinas e seus ministrantes. Só em saber que Marcelo, Silmara,Luís e Megaron se tornaram oficineiros, sinto um orgulho imenso de vocês e principalmente de Orlando pela sua escolha perfeita.
Beijos no coração de todos.

orlando disse...

Débora minha linda!!!!!!
Bom saber que fiz escolhas certas, DEus continua sendo muito bom comigo!
Beijão e saudades!!!!